Santander lança linha de crédito para condomínios investirem em soluções ecológicas

O pacote oferece financiamento de até 100% da compra e instalação de painéis fotovoltaicos para geração de energia solar (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)


quinta-feira agosto 19, 2021

O  Santander Brasil lançou nesta quarta-feira (18) o Giro Sustentável PJ, uma linha de crédito para financiamento de soluções ecológicas para condomínios. Ao contratarem o serviço, síndicos e administradoras poderão instalar posto de recarga para veículos elétricos, sistemas de captação e aproveitamento de água da chuva, irrigação por gotejamento, estrutura para reciclagem de lixo, composteiras, entre outras iniciativas.

“São muitas as possibilidades, desde a melhoria da infraestrutura de acessibilidade para cadeirantes e deficientes visuais até a aquisição de uma frota de bicicletas elétricas para uso dos moradores”, comenta Franco Fasoli, diretor de Negócios e Empresas do Santander.

O pacote também oferece financiamento de até 100% da compra e instalação de painéis fotovoltaicos para geração de energia solar. A solução gera, em média, uma redução de até 95% do valor da conta de luz.

A oferta do Santander tem os mesmos diferenciais que o banco disponibiliza a outros clientes PJ. As taxas mínimas de juros foram reduzidas para a partir de 0,74% ao mês. O prazo de parcelamento foi ampliado de 60 para 96 meses, com 120 dias de carência para pagamento da primeira parcela.

O crédito já está pré-aprovado para clientes do banco, mas também pode ser contratado por não correntistas, por meio da Santander Financiamentos. O Santander oferece planos de pagamento de até 60 meses e carência de 59 dias para pagamento da primeira parcela.

Fasoli destacou que o Santander é o primeiro banco a oferecer linhas de crédito com condições exclusivas para projetos de sustentabilidade em condomínios.

“Com essa oferta, o Santander sinaliza ao mercado que está disposto a conceder mais crédito e ser parceiro dos condomínios que visem adotar práticas sustentáveis”, conclui o executivo.

Fonte: MONEY TIMES